Prefeituras goianas suspendem atendimento por uma semana

Muitas das prefeituras já não têm condições de pleno funcionamento, informa Paulo Sérgio Rezende (Paulinho), presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM).

DA REDAÇÃO

Paulo Sérgio Rezende (Paulinho), presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM).

A Associação Goiana de Municípios (AGM) promoveu uma ampla discussão com os prefeitos, avaliando as consequências da paralisação dos caminhoneiros para as administrações municipais.

A situação agravou-se nos últimos dias, à exemplo do que ocorre com todos os setores da sociedade, e muitas das prefeituras já não têm condições de pleno funcionamento, informa o presidente Paulo Sérgio Rezende (Paulinho).

Há falta de combustíveis em muitas delas afetando o transporte escolar, o transporte de pacientes através de ambulâncias, a recuperação de estradas e até mesmo alimentos para a merenda escolar.

Diante de tal situação, e enquanto aguarda um desfecho das negociações, a AGM sugeriu e várias prefeituras já confirmaram a suspensão do funcionamento até a próxima segunda feira, dia 4 de junho.

Segundo o presidente da AGM, Paulo Sérgio de Rezende (Paulinho), “haverá o funcionamento apenas de serviços considerados essenciais, como o atendimento de saúde”.

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