PEDÓFIL0 FORAGIDO – Justiça pede que ex-policial condenado por estuprar parentes seja incluído na lista vermelha da Interpol. VÍDEO.
Gelasio Franco Filho foi condenado a mais de 13 anos de prisão por estupro de vulnerável. Segundo delegado da Polícia Civil, o crime foi contra uma enteada, uma neta, uma sobrinha e uma vizinha. Criminoso tinha banca de revista ao lado da praça da feira da Vila União, em Goiania.
Por Rafaella Barros*
A Justiça de Goiás pediu a inclusão de um policial aposentado condenado por estupro de vulnerável na lista vermelha da Interpol. Gelasio Franco Filho, de 63 anos, foi condenado a 13 anos e seis meses de prisão, mas está foragido, segundo despacho do juiz Liciomar Fernandes da Silva, fornecido ao g1 pelo delegado da Polícia Civil Humberto Teófilo.
O g1 pediu ao Tribunal de Justiça de Goiás o contato da defesa de Gelasio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
No documento, o magistrado da 4ª Vara Criminal dos Crimes Punidos com Reclusão e Detenção afirmou que a condenação de Gelasio já transitou em julgado. Portanto, não cabem mais recursos. O juiz avaliou haver risco de Gelasio deixar o país. Por conta disso, ele pediu ao Núcleo de Cooperação Internacional em Goiás, da Polícia Federal, que incluísse o nome do condenado no sistema da Interpol.
“Nesta ação penal, o acusado foi condenado, a sentença transitou em julgado, mas o sentenciado está foragido da justiça, sendo necessária a inclusão do mandado de prisão penal expedido no sistema da Interpol”, disse o juiz.

Em entrevista ao g1, o delegado Humberto Teófilo, da Central de Flagrantes de Goiânia, disse que Gelasio cometeu o crime contra uma enteada, além de uma neta, uma sobrinha e uma vizinha, que, segundo Teófilo, foram abusadas e testemunharam durante o processo. Veja abaixo vídeo que circula em redes socias com a fala do delegado responsável.
Segundo Teófilo, Gelásio atuou por muitos anos no 5º Distrito Policial de Goiânia e é conhecido como “Franco”, da banca de revista da Vila União.
O g1 consultou a lista vermelha no site da Interpol e não encontrou o nome de Gelasio. A reportagem questionou a Polícia Federal em Goiás se o nome foi incluído, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
**FONTE: g1 Goiás
FOTO DE CAPA: Divulgação/ Delegado Humberto Teófilo


