NECROFILIA – Maníaco desenterra e faz sexo com corpo de idosa em Natividade – TO
Delegado afirma que identificou suspeito de abrir sepultura e tirar corpo de idosa: ‘Não façam justiça com as próprias mãos’.
Caso foi registrado no cemitério de Natividade, no sudeste do Tocantins. Ao lado do corpo foi encontrado um preservativo e há suspeita de que o cadáver tenha sido alvo de necrofilia.
O delegado de Natividade, Joadelson Rodrigues Albuquerque, informou na quarta-feira (24) que as investigações sobre o crime de vilipêndio de cadáver e violação de sepultura estão bem avançadas. O caso foi registrado na terça-feira (23), após o corpo de uma idosa de 71 anos ter sido desenterrado no cemitério da cidade. Um preservativo foi encontrado no local e há suspeita de necrofilia.
“Já inquerimos o principal suspeito e estamos confrontando as informações que nós colhemos”, informou o delegado em um vídeo divulgado nas redes sociais.
O delegado pediu que a população não faça justiça com as próprias mãos: “Queremos informar a sociedade para que não tome providências por conta própria, deixe a investigação com a Polícia Civil. Brevemente daremos uma resposta precisa com relação a esse crime. Não façam justiça com as próprias mãos porque isso desencadeará uma nova investigação sobre os novos atos”.
Entenda
A idosa morreu na madrugada de segunda-feira (22) em um hospital particular de Palmas, após contrair uma infecção generalizada. O sepultamento aconteceu durante a tarde do mesmo dia, por volta das 17h.
Um filho da idosa contou ao G1 que recebeu uma ligação da funerária por volta das 8h30 da manhã desta terça-feira (23). Quando chegou ao cemitério, o homem viu o caixão aberto e o corpo da mãe, coberto, ao lado do túmulo.
Material genético foi coletado pela perícia e o caso registrado pelos filhos na delegacia da Polícia Civil de Natividade. Um inquérito policial foi instaurado e testemunhas foram ouvidas.
O responsável pelo ato deverá responder pelos crimes de vilipêndio a cadáver e violação de sepultura, que preveem prisão de até três anos, cada um.
FONTE:G1 Tocantins.