NAVE ESPACIAL – Vegetação é amassada e moradora cita pouso de ‘avião de cinco patas’ em SP

Pesquisadores acreditam que fenômeno seja resultado do pouso de um Objeto Voador Não Identificado (OVNI). Caso aconteceu em Peruíbe, no litoral de São Paulo.

Pesquisadores investigam estranhas marcas na vegetação de um sítio deixadas por, supostamente, um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) na zona rural de Peruíbe, no litoral de São Paulo. Moradores relataram terem visto uma luz em um terreno durante a madrugada, e encontraram a vegetação amassada em cinco pontos ao amanhecer. A prefeitura não tem informações sobre o caso.

Ao portal de notícias g1, neste sábado (13), o agente de turismo e entusiasta em ufologia Rodrigo Cipoloni, de 37 anos, disse que esteve no local nesta semana, acompanhado do ufólogo Saga Suseliton, de 45, para atender ao chamado dos moradores, que estariam assustados com a situação.

Rodrigo descreveu que, na vegetação de taboas (Typha domingensis), diversas áreas em um determinado perímetro circular pareciam ter sido “amassadas” do dia para a noite. Os pesquisadores acreditam que o fenômeno poderia, então, ter sido causado pelo peso de uma nave ao pousar naquela região.

Vegetação amanheceu amassada em formatos estranhos, segundo moradores de Peruíbe — Foto: Reprodução/Eco Trilhas Peruíbe

Peruíbe é apontada como a capital da ufologia no Brasil, segundo comenta Rodrigo. “É bem comum ouvirmos casos como esse”, disse. “Ainda estamos levantando informações, mas parece que foi uma nave”. O local não terá o endereço divulgado para preservar a privacidade dos moradores da região.

Os moradores relataram à dupla que viram fortes luzes vindas daquela área durante a madrugada. Conforme Rodrigo, uma moradora da casa próxima à vegetação foi além e relatou que viu um “avião de cinco patas” pousando no local. O fenômeno surgiu na madrugada do dia 31 de outubro.

Drones e suposto campo magnético

Ainda conforme o agente turístico, que tem um roteiro específico para fãs da ufologia, os pesquisadores levaram dois drones para fazer imagens da vegetação por cima, mas um dos equipamentos deu pane pouco depois de alçar voo e sumiu.

“O sensor dele dizia que estava a 3 metros, mas no controle remoto, dizia 1 metro de altitude”, relata. “Deu uma pane e caiu”. O equipamento desabou dentro de uma área alagada, e a dupla não conseguiu recuperá-lo.

O segundo equipamento quase deu o mesmo problema, mas eles conseguiram pegar o drone pouco antes de alcançar o chão e impediram maiores estragos. “Com certeza, tem algum campo magnético no local, que está interferindo na comunicação do drone”, avaliou.

Procurada pelo g1, a Secretaria Municipal de Turismo informou, por nota, que os ufólogos procurados pela pasta para opinarem sobre o assunto alegaram que, pela avaliação feita, não acreditam se tratar de uma aparição de OVNI. O caso segue sendo investigado.

fonte: G 1

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