FORÇA-TAREFA INTEGRADA “METANOL” – Operação conjunta combate venda ilegal e reforça fiscalização de bebidas adulteradas.

Ação mobilizou Polícia Civil, Militar, GCM, Procon e Vigilância Sanitária em resposta a denúncias nacionais. Produtos ilegais foram apreendidos e responsáveis podem pegar até quatro anos de prisão.

Roberto Naborfazan

O consumo de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol já deixou vítimas em diversas regiões do Brasil, despertando um alerta de saúde pública. Foi nesse cenário que a cidade de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, recebeu na quarta-feira (8) a Força-Tarefa Integrada “Metanol”, mobilizando diferentes órgãos de segurança e fiscalização.

A ação contou com a participação da Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da 11ª Delegacia Regional de Polícia, além da Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Procon, Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC) e Vigilância Sanitária. O objetivo foi claro: proteger a população contra práticas criminosas que colocam vidas em risco.

Força-Tarefa Integrada “Metanol” mobilizou diferentes órgãos de segurança e fiscalização. FOTOS: Divulgação PC

Diversos estabelecimentos foram vistoriados conforme um cronograma previamente estabelecido. Além da checagem das bebidas comercializadas, dois pontos comerciais foram flagrados com venda ilegal de cigarros eletrônicos — produtos cuja comercialização é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Apreensões e responsabilização

Os materiais foram apreendidos e os responsáveis responderão a procedimentos criminais. A pena prevista para este tipo de crime pode chegar a quatro anos de reclusão, segundo a legislação vigente.

Além da checagem das bebidas comercializadas, dois pontos comerciais foram flagrados com venda ilegal de cigarros eletrônicos.

Para as autoridades, a operação não é apenas repressiva, mas também preventiva. “Estamos lidando com um risco silencioso, que pode custar vidas. O trabalho conjunto é fundamental para impedir que esses produtos cheguem às mãos da população”, destacou o delegado regional, titular da 11ª DRP – Formosa, doutor José Antônio Sena.

A mensagem é clara: a venda clandestina de produtos nocivos à saúde não será tolerada, e a sociedade pode se sentir mais protegida com a presença ativa das forças de segurança e fiscalização.

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