BECKWITH-WIEDEMANN – Diagnosticado com a Síndrome, o garoto Bryan precisa de ajuda.

Com dois anos e sete meses, Bryan Barbosa Silva Rodrigues está no limite da idade para realizar cirurgia que previne malformações e vários sintomas, entre eles, o câncer. Família é moradora de Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros.

Roberto Naborfazan

Com seu novo site ( https://www.radioparaisofm.com.br/  ) a programação da Rádio Paraíso FM, 87,9 extrapolou os limites da Chapada dos Veadeiros, e chega para os internautas em  todo o planeta.

Em nossa participação no programa Cidade no Ar, que vai ao ar das 10:00 horas ao meio dia, de segunda a sexta-feira, além de replicarmos as notícias que publicamos no portal do jornal O VETOR online (www.ovetor.com.br ), repercutimos também as demandas da população moradora da região nordeste de Goiás, em especial da comunidade de Alto Paraíso de Goiás.

Com 2 anos e 7 meses de idade, Bryan Barbosa Silva Rodrigues precisa de sua ajuda para continuar tendo uma vida saudável.

Encerramos nossa semana com um programa que me deixou apreensivo, comovido e esperançoso, estando esses sentimentos em todas as ordens.

Na sexta-feira, 21, fomos procurados pela família do Bryan Barbosa Silva Rodrigues – um bebezinho de 2 anos e 7 meses de idade, morador em Alto Paraíso de Goiás, que foi diagnosticado ainda nos primeiros dias de nascimento com a síndrome de Beckwith Wiedemann, uma doença congênita rara que provoca o crescimento excessivo de algumas partes do corpo ou órgãos, e também eleva a possibilidades do desenvolvimento de tumores cancerígenos – para que pudéssemos divulgar que ela, a família, está precisando de arrecadar dinheiro para que Bryan possa fazer, com urgência, uma cirurgia preventiva.

A urgência se dá porque Bryan já está na idade limite para que o procedimento provoque bons resultados.

Segundo Iandra Barbosa Silva Rodrigues, mãe do Bryan, durante todo esse tempo ela o leva para acompanhamento médico na Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação (Associação das Pioneiras Sociais) e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), que pertence á rede pública do Distrito Federal.

Relatório médico emitido pela Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação confirma o diagnostico da doença.

Iandra Barbosa conta que a fila de espera para essa cirurgia é muito grande na Rede Pública, e os médicos disseram que não há mais como esperar, os sintomas graves da doença podem começar a aparecer muito em breve se a cirurgia não for realizada.

Com todos os orçamentos na mão, incluindo anestesista, equipe cirúrgica, despesas hospitalares, etc, o custo para a realização da cirurgia é de aproximadamente R$ 20.000,00 (Vinte mil reais), dinheiro que a família não tem. Fiquei muito apreensivo com a situação da criança e com a dor dos pais e familiares.

Levamos o caso ao conhecimento da população moradora e também aos nossos ouvintes que moram pelo mundo afora. Pedimos doações e passamos o número do PIX – 62 9 9176-6741 para quem pudesse ajudar com qualquer valor.

O que me deixou comovido, é que, como sempre, as pessoas de bem imediatamente, cada uma com suas possibilidades, congestionaram a linha telefônica da Rádio Paraíso FM indicando onde os familiares de Bryan poderiam buscar algum valor, além de enviarem comprovantes de depósitos.

Isso nos deixa esperançosos que, com amor e empatia, mais pessoas possam, de onde estiverem e como puderem, contribuírem financeiramente para a arrecadação desse montante, que garantirá uma vida saudável ao Bryan.

Orçamento de parte dos procedimentos para a cirurgia. Total chega a 20 mil reais.

Além do número do PIX 62 9 9176-6741, que também é o número do Whatssapp em que os familiares recebem mensagem de contatos, a família abriu também uma vaquinha virtual no endereço http://vaka.me/2083291?utm_campaign=whatsapp&utm_medium=website&utm_content=2083291&utm_source=social-shares Ajuda Para Uma cirurgia pediátrica.

Com autorização dos pais, estamos publicando fotos do Bryan Barbosa Silva Rodrigues para que todos vejam a lindeza de criança que ele é. Um ser encantador que merece ter uma vida feliz e saudável.

JUNTE-SE a essa campanha.

O que é a síndrome de Beckwith-Wiedemann

A síndrome de Beckwith-Wiedemann (SBW) é uma condição congênita de hipercrescimento caracterizada por macroglossia, gigantismo, onfalocele, visceromegalia e aumento no risco de neoplasias embrionárias. Apresenta incidência de um caso para 13.500 nascidos vivos.

O tratamento para a síndrome de Beckwith-Wiedemann varia de acordo com as alterações provocadas pela doença e, por isso o tratamento normalmente é orientado por uma equipe de vários profissionais de saúde que pode incluir o pediatra, o cardiologista, o dentista e vários cirurgiões, por exemplo.

Assim, dependendo dos sintomas e das malformações provocadas pela síndrome Beckwith-Wiedemann, os principais tipos de tratamentos são:

Diminuição dos níveis de açúcar no sangue: são feitas injeções de soro com glicose diretamente na veia e para evitar que a falta de açúcar possa provocar alterações neurológicas graves;

Hérnias umbilicais ou inguinais: o tratamento normalmente não é necessário pois a maioria das hérnias desaparece até ao 1º ano de vida, no entanto, se a hérnia continuar a aumentar de tamanho ou se não desaparece até aos 3 anos de idade pode ser necessário fazer cirurgia;

Língua muito grande: pode ser usada cirurgia para corrigir o tamanho da língua, no entanto, só deve ser feita após os 2 anos de idade. Até essa idade, pode-se utilizar alguns mamilos de silicone para ajudar o bebê a comer mais facilmente;

Problemas cardíacos ou gastrointestinais: são usados remédios para tratar cada tipo de problema e que devem ser tomados durante toda a vida. Nos casos mais graves, o médico pode recomendar fazer cirurgias para reparar alterações graves no coração, por exemplo.

Além disso, os bebês que nascem com síndrome de Beckwith-Wiedemann têm maiores chances de ter câncer, por isso, caso seja identificado o crescimento de um tumor pode também ser necessário fazer cirurgia para retirar as células tumorais ou fazer outros tratamentos como quimioterapia ou radioterapia.

Porém, após o tratamento, a maioria dos bebês com síndrome de Beckwith-Wiedemann desenvolve-se de forma completamente normal, não apresentando problemas na idade adulta.

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