A importância do beijo nos relacionamentos amorosos

Na quarta-feira (13) comemorou-se o Dia do Beijo. É uma data simbólica, claro, mas que nos faz refletir: estamos beijando bem? Principalmente para os casados e namorados de longa data, essa é uma questão importante.
Os tipos de beijos são muitos e para todos os gostos. Dá para se divertir com os mais variados estilos: tem o beijo “garganta profunda” – quando a língua quase toca a garganta do outro; o beijo “francês” – que é o beijo de língua que conhecemos; o beijo “Conde Drácula” – aquele que escorrega para o pescoço; o beijo escondidinho – quando a língua desaparece. E assim vai…
Um estudo realizado em 2007, liderado pelo psicólogo Gordon Gallup e publicado na revista científica Evolutionary Psychology, revelou que durante o primeiro beijo na boca há uma troca de informações pessoais entre os casais, por meio dos sentidos e do subconsciente. Essas impressões sinalizariam aos pares sobre a possibilidade de sucesso na relação.
Outros estudos tentam decifrar mais a respeito do beijo, que ao longo da
história recebeu vários significados e é um aperfeiçoamento de atos de nossos antepassados.

Você já beijou hoje?
O beijo na boca é um ato de profunda intimidade. Por meio dele expressamos nossos sentimentos, emoções e desejos. Não é assim que retratam nos contos de fadas? A princesa beija o sapo e ele vira um príncipe!
Sabemos que essa transformação mágica não ocorre na vida real, mas nem por isso o beijo é menos valioso. Enquanto beijamos, ficamos envoltos em nossas mais profundas emoções e fantasias e, por alguns segundos, somos princesas beijando príncipes.
Ele está relacionado com a paixão e a libido, sendo geralmente o anúncio de uma relação sexual, principalmente para as mulheres que procuram combinar sexo e romance. O beijo faz parte do pacote de sedução e é indispensável nos momentos íntimos, pois ajuda na motivação para o sexo e promove uma sensação enorme de prazer no casal.
A ausência do beijo na boca em uma relação amorosa sinaliza que alguma coisa mudou. Pode ser o sentimento que diminuiu? Nem sempre. Muitos casais continuam se amando, mas com o passar do tempo vão encurtando os encontros íntimos nos quais os beijos, as carícias e as falas secretas diminuem ou deixam de acontecer. O que resta é o sexo nu e cru.
Nossos ancestrais viviam bem o sexo nesse formato. Já nós elevamos o beijo a um patamar mais importante. Essencial para o envolvimento sexual.
Portanto, pense no que ficou para trás na sua intimidade conjugal e retome começando por esta prática que é uma fonte inesgotável de prazer.
Feliz dia Internacional do Beijo!

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