FCO aprova mais de R$ 114 mi em investimentos

Durante a 283ª reunião ordinária do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foram aprovados mais de R$ 114,480 milhões em cartas-consulta para custear atividades empresariais e rurais em todo o Estado. Tais investimentos serão responsáveis pela geração de 634 empregos diretos, segundo o secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento do Estado/Fundo de Financiamento Constitucional (CDE/FCO), Danilo Ferreira Gomes. “Este é um ano de superação em Goiás da crise nacional”.

A reunião foi realizada no último final de semana, na cidade de Rio Quente. Tendo como exemplo os investimentos realizados pela Pousada do Rio Quente, Danilo Ferreira enalteceu a aplicação dos recursos como sendo um modelo de empreendedorismo indutor do desenvolvimento regional, que contribui para alçar o nome de Goiás em todo Brasil e no mundo.

Para o secretário-geral, a somatória de forças entre o Estado e o setor privado permite a geração de novas vagas de emprego e contribui para o desenvolvimento social e econômico de Goiás. A reunião foi presidida pelo superintendente executivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED), Luiz Maronezi, e foi aberta com a divulgação do balanço dos investimentos já realizado e os programados para 2016.

Goiás na dianteira
Segundo relatório de informações gerenciais do Banco do Brasil, relativo ao período de janeiro a setembro de 2015, o FCO superou em demandas os demais estados da região. Do montante de R$ 21.888.523 destinados aos estados que compõem o fundo (Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Goiás), foram contratados R$ 7.305.188 só em solo goiano.

Os índices contratados no período por empreendedores individuais, mini, micro, pequenos e pequenos-médios tomadores para financiamentos de atividades de custeio, aquisições, formação de estoques, ampliações e construções, setores de turismo, saúde, indústria, comércio, meio ambiente, rural e empresarial, etc., foram de 31% em Goiás (R$ 7.305.188); 27,5% em Mato Grosso (R$ 6.924,290); 25,8% em Mato Grosso do Sul (R$ 5.503.568) e 15,7% pelo Distrito Federal (R$ 2.155.477), que totalizou o saldo financiado até setembro de 2015.

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