SEM CENSUR@ – roberto naborfazan – naborfazan@Gmail.com
“Ele subiu o morro sem gravata, dizendo que gostava da raça, foi lá na tendinha bebeu cachaça, até bagulho fumou, entrou no meu barracão e lá usou lata de goiabada como prato, eu logo percebi é mais um candidato para a próxima eleição.
Ele fez questão de beber água da chuva, foi lá no terreiro pedir ajuda, bateu cabeça no congá, mas ele não se deu bem porque o guia que estava incorporado disse esse político é safado cuidado na hora de votar, também disse, meu irmão se liga no que eu vou lhe dizer, hoje ele pede seu voto, amanha manda os homens lhe bater. podes crer.”
Para a realidade dos dias atuais, vale lembrar a letra de Candidato CaôCaô, do velho e saudoso sambista do morro, Bezerra da Silva.
Rebeldes sem causa
Passa a se tornar rotina em Campos Belos, brigas e agressões entre alunos dentro ou nas proximidades das escolas. No ano passado presenciei uma cena de cortar o coração ao ver duas garotas se engalfinhando e vários coleguinhas incentivando e/ou filmando a violência na porta de uma das mais tradicionais escolas do município, localizada no centro da cidade.
Recentemente três garotas espancaram, quebraram unhas e deixaram marcas no rosto de uma colega de escola. Duas seguraram e uma agrediu. A agressora, segundo informações, é filha de um conhecido e conceituado educador. O conselho tutelar entrou no caso. O que fazer? Nem sempre os pais são coniventes e atuam para dar boa educação aos filhos, mas, ao sentir a liberdade das ruas, eles se transformam, levando dor e tristeza para seus familiares.
Posso estar falando
com vossas excelências?
Ouvir o excesso de gerúndios dos funcionários das operadoras telefônicas é o mínimo que sofremos. Todas, sem exceção, prestam serviços da pior qualidade ao povo brasileiro. Não ouvi um pio sobre isso dos candidatos a presidência da republica. Escondem-se na covardia remunerada das doações de campanhas. Sobre este assunto estamos escrevendo artigo, detalhando nossas mazelas, a enganação das operadoras e a omissão dos órgãos (i) responsáveis.
Desabafo de uma contribuinte
em uma rede social
De repente o senhor prefeito vai a um programa de Rádio local e afirma que Campos Belos recebeu verba para asfaltar toda a cidade. Mas, dando uma volta por aí, pode-se constatar que ainda tem milhares de ruas sem pavimentação. Porque??? Ao invés de fazer asfalto onde não tem, estão arrancando de onde tinha e fazendo de novo. Até a garagem da Prefeitura esta pavimentada. Sobrando asfalto e a gente nessa situação… Não acho justo. Aqui no Setor Aeroporto II estamos passando cada um como pode. Uns mandando jogar entulho por conta própria para conseguir colocar o carro na garagem, outros mandando carro pipa particular molhar a rua que mora, outros molhando com regador. A firma responsável pelo esgoto passou por aqui, remexeu tudo, foram embora e deixaram as ruas piores do que estavam. Um certo candidato esta anunciando na cidade, que conseguiu caminhão de lixo novo para o município, gostaria de saber onde anda, pois aqui a coleta de lixo está sendo feita com “trator”. Deve ser porque o caminhão de coleta atolou bem aqui na porta de casa, e não só o caminhão como também a Ambulância, carros de passeio… Estamos nos sentindo desrespeitados. Já fomos várias vezes na garagem da Prefeitura (onde se trata desse assunto) pedir socorro, mas não nos dão nem esperanças. Cheguei a falar pessoalmente com o prefeito e tenho até vergonha de repetir o que ele me disse. Estamos preocupados com o período chuvoso que se aproxima, estamos cansados de promessas. Resumindo… Acho que se quisermos ruas pelo menos sem buraco, teremos que nos reunir, fazer “ vaquinha” e arrumar nós mesmos. O dinheiro dos nossos impostos, com certeza estão chegando nas contas da Prefeitura, já pagamos por esse asfalto e ainda não o recebemos. A quem devemos recorrer para receber essa divida????
Depois de anos de luta…
“Todos aqueles, cuja alma é sufocada pela soberba e a arrogância, sempre estão fazendo se identificar também pela ingratidão, um dos mais baixos sentimentos que assolam a humanidade.” Ivan Teorilang