PISTOLAGEM NA CHAPADA – Polícia prende suspeitos de crime por encomenda em Alto Paraíso de Goiás.

Trabalho conjunto das Polícias Civil e Militar de Alto Paraíso de Goiás e Niquelândia resultou na prisão dos assassinos e do contratante do crime ocorrido no dia 24 de outubro do ano passado, em Alto Paraíso de Goiás.

Roberto Naborfazan

A operação que envolveu Policiais Militares da 14ª CIPM – 11º CRPM (Alto Paraíso de Goiás), do 18º BPM (Niquelândia) e Policiais Civis das delegacias das duas cidades se deu para cumprimento de dois mandados de prisão   expedidos pelo Doutor Pedro Piazzalunga Césario Pereira, Juiz de Direito da comarca de Alto Paraíso de Goiás, contra dois indivíduos suspeito de assassinar um homem no dia 24 de outubro do ano passado, em Alto Paraíso de Goiás.

Pistola 380 foi usada no crime (Foto ilustração)

Câmeras de vigilâncias em residências flagraram os suspeitos correndo pelas ruas da cidade logo após a vítima, R, ser executada na referida data. Policiais Militares da 14ª CIPM, comandados pelo Major Júnio Ferreira, passaram a fazer o serviço de Inteligência. O experiente Tenente Pacheco usou o seu amplo relacionamento em toda a região, distribuindo o vídeo e pedindo apoio aos colegas de farda.

A resposta veio dos Policiais Militares de Niquelândia, lotados no 18º BPM, que localizaram e passaram a monitorar os suspeitos. A policia Civil, através do Delegado de Polícia, doutor José Antônio Sena, foi informada, e agiu buscando apoio dos Policiais Civis da Delegacia de Niquelândia. O trabalho resultou no pedido de prisão expedido e cumprido pela força tarefa policial.

Ao serem detidos, os assassinos denunciaram a pessoa que os contratara, citando o nome, o veículo em que foram transportados para executar o crime e o valor que receberam.

De posse dessas informações, equipes da 14ª CIPM  que estavam de serviço, compostas pelo Tenente Pacheco, Sargento Ándre, Soldado Nascimento, Soldado Miranda e Soldado Rodrigo, iniciaram patrulhamento pela cidade de Alto Paraíso de Goiás, conseguindo localizar e abordar um veículo com as mesmas características informadas pelos assassinos.

Ao ser abordado o ocupante do veículo, pessoa conhecida na cidade, negou ligação com o crime, mas ao ser confrontado com os nomes dos assassinos, se mostrou nervoso e acabou confessando ter participado do assassinato e que ainda tinha a arma do crime.

Levado a presença da Polícia Civil para os procedimentos de praxe, foi ouvido pelos Agentes de Policia  Lucas e Dino, para quem confessou que a arma estava em sua residência. Para lá conduzido, o contratante do crime mostrou onde estava a arma usada para matar R, uma PT 380 com dois carregadores: sendo um carregado e outro vazio.

Dando continuidade ao seu depoimento, o contratante do crime informou que um dos assassinos contratados é seu primo. Logo após foi autuado e preso.

As Policiais Civil e Militar continuam com o trabalho de investigações.

***É PERMITIDO O SUSO DESTE CONTEÚDO, DESDE QUE CITADA A FONTE: Jornal O VETOR www.ovetor.com.br

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